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Diga aí sobre o Engenho de Fotos

Elza Tolentino

Meu primeiro contato com a fotografia como hobby foi em 2014 no Rio de Janeiro. Foi um ano de grandes aprendizados e paixão pelo universo da fotografia. Nos 2 anos seguintes fiquei ausente mas presente em pensamentos se isso é possível de se compreender. No ano de 2017 muitas mudanças na vida e uma dela foi morar em Natal - RN. Como eu sabia que minha rotina ia ser diferente procurei novamente uma escola de fotografia para dar continuidade no que tinha ficado em stand by e eis que encontrei o Engenho de Fotos. Comecei tudo do
 zero novamente, fiz o curso para iniciantes e o que mais gostei da proposta da escola é o fato dos ensinamentos não  serem só  teóricos...Vamos para a prática fora de sala, aplicar a teoria aprendida...Uauuuuu que diferencial...com o tempo vc vai vendo as propostas da Escola. Fiz o curso de tratamento de fotos depois a avançado. Existem mais cursos, mas até  o momento só  fiz estes e muito feliz com os resultados alcançados por mim.
Mas a cereja do bolo estar por vir...Existe um projeto dentro do Engenho de Fotos que se chama Engenho na estrada. Uma vez por mês nos encontramos para uma viagem fotográfica. A troca de conhecimento é imensurável, os lugares escolhidos para as expedições são  incríveis  para fotografia e o grande bônus são  as amizades construídas ao longo de tantas expedições. Isso só  me dá  a certeza de que nada é por acaso. Hoje o  meu olhar fotográfico já  é outro. Tudo vem ao seu tempo e com dedicação. Ao professor Alex que mantém  o “engenhoso” Engenho de Fotos só  me resta tirar o chapéu. Pessoa simples, de fácil  acesso e que divide seus conhecimentos a todos que querem seguir o caminho da luz. Sou extremamente  feliz e agradecida por tudo que aprendi e venho aprendendo como os amigos que conquistei nesse caminho. Muito obrigada Alex Gurgel.

Funcionária Pública e Fotógrafa

Karoll Medeiros

Há muito tempo tenho profunda admiração pela fotografia. Minha família sempre teve o hábito de registrar os momentos mais marcantes (aniversários, viagens, formaturas...), além dos mais triviais, e daí fomos somando algumas milhares de fotos que preenchem álbuns, quadros e porta-retratos pela casa. Até então, portanto, sempre estive mais habituada em ser fotografada do que o inverso.

Foi apenas há cerca de um ano e meio, com a aposentadoria do meu pai, que ele resolveu adquirir uma máquina fotográfica semiprofissional, a fim de atender a um desejo antigo de registrar os pássaros que conseguimos visualizar da nossa casa. Com isso, surgiu a necessidade de realizar um curso, afinal, as muitas funcionalidades do equipamento exigiam uma habilidade maior do que o que a simples curiosidade poderia proporcionar.

Comecei a seguir o perfil do Engenho de Fotos e do professor Alex Gurgel em uma rede social após uma amiga me marcar em uma das postagens, que divulgava as expedições fotográficas. Envolvida em compromissos profissionais e pessoais, sempre achava que as expedições tinham destinos muito distantes, o que tornaria inviável a minha participação, pois já viajava diariamente em razão do meu trabalho.

Foi então que soube da expedição fotográfica em Natal e vi que desta vez não teria mais desculpas, já que superados os obstáculos pessoais. Encontrei ali a ambiência propícia para a prática fotográfica, aliada à oportunidade de conhecer novos destinos turísticos e históricos, ou mesmo treinar um novo olhar em relação aos lugares já conhecidos. Tudo de forma segura, lúdica e com novos amigos. 

Fiquei admirada com o entusiasmo do professor Alex pela fotografia e o quanto seus alunos são receptivos e generosos com os iniciantes. As viagens, as práticas fotográficas, os desafios/exercícios diários, o movimentado grupo de Whatsapp, a participação em concursos fotográficos demonstram como o interesse comum pela fotografia é capaz de agregar.

A partir daí já são dez meses acompanhando as expedições mensais, outras tantas expedições "extras", cinco cursos realizados (básico, avançado, Lightroon, Photoshop e retratos), e outro com início imediato, ao final dos quais terei feito todos os cursos oferecidos pela Engenho de Fotos e obtido muito mais conhecimento para a prática do hobby ao qual tenho me dedicado.

Sigo com a convicção de que aprendo e me encanto cada vez mais pela fotografia, e que ela já faz parte de uma rotina extremamente prazerosa e divertida em minha vida, a qual procuro fomentar!

Servidora Pública e Aprendiz de Fotógrafa

Telma Oliveira

Contato com imagem fotográfica é uma constante na minha trajetória. A fotografia foi desde muito cedo interagindo comigo. Nos idos 1958, as máquinas fotográficas eram só nas mãos de profissionais e minha genitora pediu para registrar sua primeira gestação (euzinha). E esse primeiro click de foto documental me contagiou para sempre, porque até hoje é um hobby prazeroso.

 Por anos, essa mesma foto, me causou indagações (pode uma máquina registrar um cenário tão grande ou como se faz uma foto). Parcialmente, sanada a curiosidade quando ganhei minha primeira máquina fotográfica._Aff!!! quase não dormi. Daí em diante, fui clicando ali, aqui e acolá com o mínimo de conhecimento. Já acadêmica, fiz parte das expedições da UFRN, com máquina fotográficas analógicas emprestadas para registrar trilhas universitária do curso de Estudos Sociais (extinto) da área de humanas.

 Estagnei com a entrada da era digital fotográfica, Fiquei por muitos anos no modo automático. Foi quando resolvi dá mais atenção  ao estudo fotgráfico e a um letreiro chamativo “Escola de Engenho”, o qual via através da janela de ônibus, sempre após um dia de trabalho. E pensava: um dia vai chegar a hora de tá aí me dedicando ao que gosto de ter como hobby e lazer.

 Prestes a uma aposentadoria, comprei uma máquina nova; fiz uma pesquisa numa mídia social e encontrei o mesmo nome que tanto me chamava atenção todos os dias: “Engenho de Fotos”. Então, não tinha como dar errado. Como tenho que administrar o tempo, fiz minha inscrição logo em três cursos: básico de Fotografia; de Retrato e de Ligthroom CC (edição de imagens).Tudo junto e misturado, com o objetivo de  ter o conhecimento geral da técnica e propriedades das câmeras, desse universo que estive por muito tempo afastada  e me encontrar o segmento a seguir, seja documental; retrato; de natureza e de eventos, porque vislumbro a construção do Plano “B” (aposentadoria funcional), manter a mente ocupada; ativa e antenada com  as novas descobertas fotográficas.

 A melhor parte dos cursos fica como os erros; correções  e acertos. Escutei muito “pega por baixo” ; “façam um plano baixo”; “pare de fotografar”; “usem a fórmula padrão”; “tá boinha”; “uma besteirinha de Ligthroom” e “olha os papangus”. Aprendendo brincando é o ensinamento que fica para sempre. Recentemente, em minhas viagens solo vem algum desses fantasmas sonoros no ouvido, quando estou a elaborar uma foto. Mais tudo de forma carinhosa, porque a dedicação do ensinar o que sabe é notório no resultado final das fotos.  O sair acompanhado com o Mestre Alex e a turma (com tranqüilidade e segurança- essencial nos nossos dias) para aulas práticas nos arredores da cidade e em expedições mensais é a parte mais instigante e estimulante. Ambas, oportunizam o registro da cultura e das belezas naturais do nosso Estado e das circunvizinhos. Ao mesmo tempo, possibilitam trocas de informações e o surgimento de novas amizades. E, o ensinamento não para por aí. Sábados, domingos, feriados ou qualquer dia da semana, independente de horário tem pessoas com interesses em comum, trocando idéias e informações através do whatsapp. Desse modo, vou sem muita pressa construindo uma estrada longa e prazerosa de conhecimentos e linguagem fotográfica sem medo de ser feliz.

Funcionária Pública, Fotógrafa

Lih Monteiro

A fotografia sempre foi um sonho! Construir imagens através da máquina e do olhar e contemplação. Um grande fotógrafo sempre nos faz crer que basta pegar a máquina e apertar o botão e pronto. Foto perfeita! Ledo engano. Há alguns anos adquiri um Coolpix Nikon semiprofissional e fiquei apaixonada por ela e as imagens que consegui fazer, as fotos ficavam lindas durante o dia e em condições perfeitas predefinidas, porém quando as situações eram adversas era tormento fotografar. Cheguei a conclusão que a falta de conhecimento era o meu grande problema.

Procurei um curso em Natal e fiquei surpresa ao saber que havia uma escola aqui. Engenho de Fotos, entrei em contato e descobri uma cara muito divertido e sempre disposto a ensinar. Alex Gurgel.

A escola Engenho de Fotos é um lugar adequado para a iniciação da descoberta fotográfica. Lá descobri que o caminho é longo, porém prazeroso!

Fazer parte do Engenho de Fotos nos possibilita inúmeras oportunidades de aprendizado e crescimento. Sinto-me feliz com o resultado que encontrei com a escola Engenho de Fotos.

Fotógrafa,

Pedro Morgan

Eu, Pedro Morgan, Cirurgião Dentista nascido na Nicarágua, tive minha primeira paixão pela fotografia em 2002, senti vontade de me aperfeiçoar e treinar o meu olhar, foi ai que resolvi fazer um curso de fotografia, conheci o professor Alex Gurgel que me ensinou todas as técnicas e as propriedades das câmeras, ficava ansioso pelo dia que iríamos ter aula, era muito gostoso dividir com os alunos minhas experiências, o que eu mais gostava era as aulas práticas pois meus olhar fotográfico se desenvolvia cada vez mais, depois de um certo tempo desenvolvi e aperfeiçoei o ramo que mais gostava na fotografia, a Macrofotografia. Dediquei-me e investi meu tempo na pesquisa desse mundo de seres tão pequeno, fiz minha primeira exposição denominada “O pequeno mundo de Pedro Morgan” na qual mostrei diversas fotos macrofotográfico. Tenho um agradecimento eterno ao amigo e professor Alex pelo presente maravilhoso que ele deixou na minha vida, hoje vejo que a escola cresceu e esta mais completa, expandindo os horizontes da fotografia. Sou convicto que, ter feito parte da grande família do Engenho das Fotos é sem dúvida, ter a certeza que adquiri o melhor do conhecimento fotográfico, eu recomendo.

Cirurgião Dentista, Fotógrafo

Eliane Dias

A fotofrafia entrou em minha vida na adolescência quando comecei a colecionar cartões postais. Amava ver paisagens do Brasil e do mundo. As primeiras fotos que tirei foram em máquinas analógicas e dos outros. Obviamente eram fotos horríveis, kkkkkk, mas mesmo assim me achava, pois eram melhores do que as fotos que os outros tiravam minhas. Na década de 1990, minha amiga por correspondência, Fátima Barbosa de Atibaia, SP, enviou pelos Correios um belo presente, uma máquina fotográfica, bem simples, mas para mim foi um dos melhores presentes de toda minha vida. Comecei a fazer vários registros, inclusive na UFRN. Depois tive a oportunidade de comprar duas máquinas analógicas, uma delas era super-chique, pois era automática, até 2007 foi com ela q fotografei as minhas viagens. Era uma ansiedade só quando chegava de viagem para mandar revelar no mínimo 10 filmes de 36 poses, no início revelava na Sonora, pois além de uma foto 10x15 ainda acompavam 2 miniaturas as quais enviava para meus amigos de outros estados e países. Como fiquei feliz com a tecnologia, tive várias máquinas de bolso, pois a cada ano elas evoluíam!!! Acho q fui evoluindo meu conceito de fotografia também, até q em 2014 marquei uma viagem para Foz do Iguaçú, PR e senti a necessidade de comprar uma câmera com zoom, mas não queria nada muito pesado. Comprei uma coolpix compacta com zoom de 22x. A máquina apesar de simples tinha muitas funções. Nessa mesma época conheci o Engenho de Fotos pelo Facebook, ia ter uma expedição para Currais Novos e começaria uma nova turma do curso básico com Alex Gurgel. Entrei em contato e estou lá até agora. Será que gostei? Amei!!! Um dos meus sonhos era conhecer melhor o RN e isso o Engenho nos proporciona através das expedições. Conhecimento fotográfico, nem se fala!!! Quando fiz o básico foi junto com o Lr, fiz o de retrato e agora estou fazendo o avançado. Nessa trajetória ainda não tenho minha reflex, mas tenho uma câmera que proporciona meu aprendizado fotográfico e melhorei meu olhar. É incrível como a prática direcionada por um bom professor melhora nossa fotografia. Não basta ver vídeos na internet ou ter uma câmera de ponta. É necessário ter aulas presenciais, o professor ainda é tudo em todas as coisas que decidimos aprender. Continuarei fazendo parte do Engenho até enquanto existir!!!

Professora, Viajante, Fotógrafa

José de Lima Barros

Meu primeiro contato com a fotografia foi exatamente há 15 anos atrás quando adquirí uma câmera Zenit e uma bicicleta. Fiz meu primeiro curso e Saí fotografando o lindo bairro cultural e antigo centro de Natal, a Riibeira. Passaram-se anos e fiquei com essa vontade latente, mas foi há 5 anos passados que retornei a essa antiga paixão e então de lá pra ca não parei mais.

Já conhecia a Escola de Engenho por ser localizada no bairro que moro e por sua vez, o Mestre Alex Gurgel. Mas foi a partir dos primeiros passos de um curso básico até o Avançado que a antiga paixão foi evoluindo e tomando outro rumo. A cada curso no Engenho de Fotos subia mais um degrau no conceito e maturidade da fotografia. Cada aula um ensinamento. As aulas práticas serviram para nos colocar realmente em contato com a fotografia e a cada foto que fazia ia aumentando nosso entusiasmo e a paixão por esse hobby, que só nos fornecia mais segurança e nos colocava bem próximo de um possível profissionalismo. Aprender todas as suas técnicas, uma luz ideal, ângulo, composição, moldura e a cada momento enchia meu coração de alegria e prazer de fazer parte do Engenho de Fotos. Além do mais tornando o olhar mais perceptivo e notando que as fotos tomavam um outro rumo de modo vertiginoso.

A paixão tinha pressa e parece que queria retomar o seu tempo adormecido. Chegou o momento de participar das expedições de fotografia, quando perguntei ao Mestre Alex Gurgel se poderia participar mesmo sendo um aprendiz. Ele respondeu que sim, dando todo apoio e que era importante para nosso exercício e praticar para um melhor exercício na fotografia. Foi essa uma das melhores partes da fotografia, o contato com pessoas com o mesmo objetivo, trocando idéias, essa interação que nos deixava mais feliz ainda, e que a escolha tinha sido certa. Cada volta da expedição chegávamos exaustos mais feliz ,com um aprendizado e bagagem para a próxima.

As expedições são uma oportunidade ìmpar, tanto de conhecer a cultura, geografia e beleza do nosso estado, como evoluir nosso aprendizado. Com o decorrer dessa estrada de luz vieram as primeiras premiações de sites fotográficos e amostras, exposições fotógraficas, quando participei ano passado no dia nacional da 

fotografia e em seguida na exposição “chão potyguar”, amostra coletiva de grande repercussão, uma ideia do Mestre Alex Gurgel. Enfim no decorrer dessa minha trajetória não me desliguei mais e adotei uma frase “fotografia, minha segunda linguagem”, amo fotografia e recomendo demais os cursos do Engenho de Fotos, são enriquecedores e promovem um aprendizado em todos os aspectos sobre o ramo da fotografico.

Hoje estou há 2 anos aposentado, minha maior felicidade quando estou a fotografar. Sempre um aprendiz, pois a fotografia se estuda bastante e a cada momento um olhar diferente e superando nossos medos, construindo nossa personalidade revelada naquele registro que se eterniza.

Psicólogo, Enfermeiro, Aposentado, Fotógrafo

Bhagwan Gomes

Conheci a escola há mais ou menos um ano através do projeto Engenho na Estrada, projeto esse onde um grupo de pessoas (agora chamo de família) se reúne todo mês para colocar o pé na estrada a procura da luz e cenário perfeito. E fui logo muito bem acolhido. 
Confesso, e sempre digo aos fotógrafos amigos que minha fotografia evoluiu consideravelmente depois dos ensinamentos adquiridos no Engenho de Fotos. 
O que falar do engenho de fotos? Como diz o prof. Alex! – Massa!

Fotógrafo, Filmaker

Lucia Barros

Sou apaixonada por fotografias. Iniciei com uma Kodak na década de 1980. Não importava como fotografava, eu queria registrar meus momentos. Com minha aposentadoria em 2014, mudei minha rotina de trabalho para viagens. Senti necessidade de uma câmera que permitisse o registro dos lugares por onde andava mas, adquirir um DSLR e assistir tutoriais no YouTube não fez de mim uma fotógrafa. Faltava algo. Por indicação de Eliane Dias procurei o Engenho de fotos e, pela primeira vez, compreendi o que significa o ISO, Velocidade, Abertura, Fotometria e tantos outros termos desconhecidos que contam tanto para a configuração da câmera, quanto o resultado do registro.
Descobri que o domínio da arte da fotografia necessita da teoria associada à prática, orientada presencialmente; que a troca de conhecimentos é importante nessa trajetória; que o exercício constante de fotografar permite um aprendizado mais sólido e resultados satisfatórios; que a socialização de fotografias permite a reflexão sobre os resultados e como fazer para aperfeiçoá-los; que a exposição fotográfica alimenta o ego e provoca o desejo de continuar exercitando a fotografia.
Esses aspectos apontados estão presentes no Engenho de Fotos, seja pelas aulas teóricas e práticas, pelas expedições fotográficas mensais acompanhadas e orientadas pelo professor, pelo desafio proposto na página Engenho de Fotos no Facebook que nos faz pensar, diariamente, sobre fotografia, seja pelo incentivo a participação em exposições fotográficas.
Só resta dizer: quer aprender a fotografar? Procure o Engenho de Fotos.

Professora aposentada, fotógrafa

Rosângela Machado

Sempre tive a fotografia como hobby. Desde cedo buscava registrar meus melhores momentos de forma que pudesse revivê-los todas as vezes que olhasse aquelas imagens. No entanto, ainda faltava algo... Eu precisava sair do modo automático! Até que a mídia me apresentou o Engenho de Fotos e lá eu descobri junto com todas as técnicas necessárias, a enxergar, pois para capturar a sensibilidade de um instante é preciso muito mais que apenas olhar. No início era tudo muito novo, mas a cada dia, a cada elogio e principalmente a cada erro eu aprendia mais. Indico sem medo o Engenho de Fotos para quem procura uma escola de fotografia. Seja amador ou profissional, iniciante ou até mesmo experiente, a arte de fotografar está em constante atualização e quem ama esta arte precisa de algum modo acompanhar esse avanço.
O “Engenho” era o click que me faltava!

Empresária, Fotógrafa

Olga Soares

Sou apaixonada por fotografias. Sempre gostei de fotografar pessoas, paisagens e reuniões com a família ou amigos. Entretanto, revendo algumas fotos antigas, percebi que faltava qualidade nelas. O enquadre não estava bom, a luz inadequada, etc. Então, por acaso,  me deparei com um planfeto, divulgando um curso de fotografias. Era o "Engenho de Fotos", cujo professor é Alex Gurgel. Fiz o curso para iniciantes, depois o avançado e; somados às expedições que são laboratórios de fotografia (a prática propriamente dita), em  diversos lugares, cidades, etc.; minha forma de fotografar, realmente, teve grande evolução. Portanto, este é um curso que recomendo.

Professora, aposentada, viajante, fotógrafa

Marcelino Jales

Sou fotografo desde o tempo do filme. Em 2005 tive contato com o mundo da fotografia digital e resolvi voltar, dessa vez com câmera digital compacta avançada. Entretanto, existe um abismo tecnológico entre a fotografia analógica e a digital e por esse motivo passei um tempo desmotivado, fotografando pouco e sem saber o que fazer com as fotos que tinha na memória da máquina.

Por indicação de Almeida Neto um amigo fotógrafo conheci a Engenho de Fotos e iniciei uma série de cursos, do básico ao avançado em diversas áreas incluindo o Lightroom pois sem um programa de edição de imagem ficamos parados no tempo. Dessa forma a Engenho de Fotos me proporcionou, com seus cursos focados na prática, toda uma evolução no fascinante mundo digital me dando ferramentas para continuar fotografando e evoluindo. Tudo que aprendi na sala de aula coloquei em prática durante as expedições da Engenho de Foto tendo orgulho de ter participado da sua primeira expedição fotográfica onde fomos praticar em São José de Mipibu, Pipa e Tibau do Sul.

Gostei tanto que até hoje participo dessas divertidas expedições pois em cada uma adquiro um novo conhecimento das dicas práticas do professor Alex Gurgel. Todos os cursos que fiz com Alex foram de vital importância no meu aprendizado mas gostaria de ressaltar os cursos de edição como por exemplo o Lightroom. Por fim, recomendo a todos, do iniciante ao avançado, os cursos da Engenho de Fotos pelo caráter prático e de rápidos resultados positivos, Um abraço a todos.

Bancário, Fotógrafo

Luiz Dias

Em final de 2015 chego a Natal cidade luz onde resolvi fixar residência após a publicação da minha aposentadoria, sou oriundo do Rio de Janeiro.

Razões de escolher Natal, cidade com muita luz, paisagens deslumbrantes, um povo acolhedor, qualidade de vida e por estar mais próximo ao mar (Praia de Ponta Negra).

A arte da fotografia: sempre estive próximo a fotografia, mas nada com muito interesse simplesmente fazia, usando minha Olympus Powershot, um dia tive a oportunidade de fotografar com uma DSRL Canon 7D, quando via qualidade das fotos e a velocidade foi paixão à primeira vista, mas ao pesquisar o preço fiquei com uma Canon T4i usada com uma lente 18 – 55 mm e a 18 -135 mm.

Com o advento da aposentadoria comecei a procurar uma nova ocupação algo que sempre pensei em fazer e não podia, foi então que observando tutorias e as fotos de pássaros e flores de um amigo e as minhas foi possível observar que poderiam melhorar.

Então conversando com uma amiga da minha filha caçula ela comento que no Centro havia uma Escola de Fotografia o Engenho de Fotos sendo responsável hoje meu amigo e mestre o fotografo Alex Gurgel, aí a ficha caiu que nada sabia sobre fotografia.

Cursos no Engenho de Fotos: Curso Básico de Fotografia; Curso Básico de Retrato; Curso Básico de Ligthroon CC; Curso Avançado; Expedições do Engenho na Estrada; Agreste; Arvore de Natal; Bananeiras; Barra do Cunhaú; Cerro Corá; Currais Novos; Dunas do Rosado; João Pessoa; Recife Imagem; Expedição Natal.

Considerando os ensinamentos ministrados nos cursos minhas fotos foram tornando-se cada vez melhor, utilizando as regras, aprendendo tudo sobre o triângulo da fotografia obturador, velocidade, ISO, composição, cores, utilização da luz natural, luz artificial, configurações de sua câmera e como utilizar um editor de fotos o Ligthroon CC.

Tive a oportunidade de expor uma foto na Exposição Chão Potiguar na Casa de Cultura – Fundação José Augusto – RN e participar do Congresso e Feira Recife Image em Olinda – Pernambuco.

Cabe ressaltar as expedições fotográfica do Engenho na Estrada são espetaculares um grupo que recebe bem, não importando o tempo de convivência uma grande família o mais importante aprender fazendo sempre ouvindo os ensinamentos do mestre Alex Gurgel.

Diante do aprendizado nesses dois anos de convivência com a Família Engenho de Fotos e do Engenho na Estrada chego hoje a apresentar minhas fotos aos amigos sempre elogiado pela composição e a qualidade das imagens.

Sou grato ao Universo, ao mestre Alex e a todos do Grande Família do Engenho que de alguma forma contribuíram para a minha evolução na arte de fotografar.

Carioca, Flamenguista, Aposentado, Fotógrafo

Eugênio Oliveira

Moro na cidade de Currais Novos. Sempre gostei de fotografia, mas vi que me faltava um algo mais, a técnica. Conheci Alex Gurgel num curso aqui mesmo em Currais Novos, o Seridó Digital, um curso com a mesma formatação do que viria a ser os cursos do Engenho de Fotos. Foi um divisor de águas para mim. Passei a conhecer coisas na fotografia que até então não sabia, composição, enquadramento, luz, regra dos terços, profundidade de campo, obturador, diafragma, iso, enfim, tudo que uma pessoa precisa saber para dominar a sua máquina.

Os cursos de fotografia do Engenho de Fotos, hoje, é referência em todo o estado, e para aperfeiçoar ainda mais as técnicas temos as Expedições a lugares específicos do estado, que são aulas práticas com dicas, orientações, e muita brincadeira, uma verdadeira confraternização entre os amantes da fotografia, tudo capitaneado pelo mestre Alex Gurgel que não cansa de atender e ensinar, com paciência, a todos que o chamam. Para aqueles que pretendem iniciar ou melhorar seus ensinamentos na fotografia eu recomendo os cursos do Engenho de Fotos

Fisioterapeuta, Fotógrafo

Sônia Macêdo

A minha paixão por fotografia vem de longos anos, porém, eu não conhecia as técnicas e fazia fotos sofríveis... Quando tive conhecimento da escola de fotografia Engenho de Fotos e do professor Alex Gurgel, minha relação com a fotografia se transformou. Graças ao aprendizado já evolui bastante, tendo reconhecimento em grupos nacionais e internacionais, como também, foto de minha autoria publicada na Revista Fotografe Melhor e participação em exposições coletivas.

Além dos cursos, participar das expedições organizadas por Alex Gurgel é uma oportunidade única de aliar o prazer de viajar com o aprendizado passado em cada momento, tanto no que se refere à fotografia, quanto na parte de história e geografia, coisas que ele domina com maestria.      

Por isso, recomendo a escola Engenho de Fotos, para àqueles que desejam aprender fotografia. Ao professor Alex Gurgel só tenho a agradecer, por tudo que aprendi e continuo aprendendo.Com seu carisma e simpatia, Alex Gurgel dá o seu recado e transforma um simples aprendiz de fotografia, em um fotógrafo de verdade!

Professora, Fotógrafa

Elias Medeiros

Minha experiência com o Engenho de Fotos é didática e profissional ao mesmo tempo. Uma escola que se mantém com o propósito de levar conhecimento profissional para os alunos iniciantes como também valorizar o nosso estado do Rio Grande do Norte contadas nos livros através de História e eternizadas pelas nossas fotografias através das expedições realizadas pelo Engenho que adentra longínquos lugares esquecidos pela grande mídia e que poderiam fazer parte do nosso roteiro turístico.

Os cursos do Engenho de Fotos a começar pela estrutura e localização, o aluno ao sair da aula já encontra um belo motivo para sair registrando parte da nossa história com o Centro Histórico na cidade Alta a disposição. A versatilidade no conteúdo do curso nos levar a escolher o rumo a seguir. Fiz a opção pelo fotojornalismo pela diversidade de assuntos que posso transforma através das lentes muitas vezes no olhar da sociedade, desde um evento de moda, esporte, política ou numa manifestação onde o cidadão representa a luta em busca de seus direitos.

Você que tem interesse em iniciar na fotografia invista em você mesmo. Com uma máquina semi-profissional em seguida a escolha de uma escola de fotografia que respeita o seu ritmo e valoriza cada momento do seu aprendizado. Faça a escolha certa: Engenho de Fotos. Sempre ouvi dizer que um bom curso de fotografia começa por um grande mestre, é assim que vejo o professor Alex Gurgel, que além de formador de opinião tem a determinação de transformar seus alunos não apenas em fotógrafos mais em cidadão melhores que possam enxergar a realidade atual e valorizar nossa arte e nossa história, não apenas documentar o que é bonito mais também o que é real, através do próprio olhar sem ter que copiar ninguém.

Jornalista, Repórter Fotográfico

Mardone França

Uma breve história do meu “caso” com a fotografia


Sempre me considerei um “estudante” naquilo que me propus a aprender, mesmo depois de longos anos de dedicação, estudos e pesquisas sobre o assunto. O processo de aprendizagem não se esgota; há sempre coisas novas a nos desafiar. Na fotografia não é diferente. Meu interesse por fotografia é reminiscente à minha adolescência, porém minha primeira “máquina fotográfica” só pude tê-la na idade adulta, por razões que não vêm ao caso aqui explicitar.
Durante o período de minha vida profissional ativa e, já com o advento das câmeras digitais, me tornei um “fotógrafo franco atirador” ocasional, sem nenhuma preparação sobre as técnicas fotográficas. Nas minhas viagens fiz muitos registros com “olhos de linche”, mas com modus operandi intuitivo. Minhas atividades como professor universitário, pesquisador e empresário sempre absorveram meu tempo e minhas energias. Me guardei e aguardei! Um dia estudaria fotografia. Em 2013 já temporão, depois de me aposentar da UFRN decidir ir às vias de fato com meu xodó pela fotografia. Fiz vários cursos para iniciantes e alguns mais avançados de técnicas e pós-produção. Investi na compra de livros de fotografia que abrangem uma vasta temática, desde técnicas, história e filosofia da fotografia. Foi então que me dei conta de quanto era e continuo sendo um aprendiz.
Era preciso pôr os pés na estrada e os olhos no mundo para ver o que nem todo mundo via. Para isto contei com a ajuda de mestres que me iniciaram nos primeiros passos do mister da fotografia. Dois tiveram papel marcante: O professor Hugo Macedo e Alex Gurgel. O primeiro nos ensinamentos do ABC e na conscientização da importância de fazer uma “boa fotografia”; o segundo, tempos depois, pela oportunidade de consolidar através das expedições fotográficas do Projeto Engenho na Estrada, organizado pela Escola de Fotografia Engenho da Foto. Nestas expedições aprimorei, já de posse de equipamentos mais adequados, as técnicas. Refinei meu olhar fotografando as belezas e as feiuras dos Estados do Rio Grande do Norte, Paraíba, Ceará, do Brasil e do Mundo com o que aprendi com estes dois mestres e minhas leituras. Portanto, considero as expedições do Engenho na Estrada um celeiro de fotógrafos, que na prática de campo se tornaram fotógrafos profissionais e amadores competentes.
Graças a ajuda dos dois mestres, algumas de minhas fotos foram expostas em exposições coletivas e individuais.
Obrigado, mestres!

Publicitário, Escritor, Cearense, Fotógrafo

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